José Sócrates nunca recebeu luvas para aprovar o projecto.
Na famosa reunião entre Sócrates e os ingleses, que Manuel Pedro pediu ao Presidente da Câmara de Alcochete para pedir ao primo de Sócrates para pedir ao pai dele para pedir à meia-irmã que calha de ser a mãe de Sócrates, ficou tudo combinado. Os ingleses avançavam com a massa e Sócrates aprovava.
Os ingleses pediram então ao seu homem de confiança, que não era nem Smith nem Pedro mas sim Vale e Azevedo, para fazer chegar a massa às mãos de Sócrates.
Vale e Azevedo aproveitou para pôr a massa dos ingleses "a salvo" e falou com Oliveira e Costa a quem pediu um empréstimo "daqueles que não apareciam nas contas do BPN".
O empréstimo foi concedido através do banco cabo-verdiano que existia mas não existia.
Oliveira e Costa pediu, então, a Dias Loureiro que fosse pessoalmente a Cabo Verde levantar a massa mas que, no caminho de regresso, passasse por Porto Rico e comprasse uma empresa que não existia.
Dias Loureiro foi de facto a Porto Rico mas, em vez de comprar a empresa, pôs a massa "a salvo".
Oliveira e Costa ficou furioso com Dias Loureiro tendo mesmo chegado a ameaçá-lo de que, assim, "não brincavam mais aos bancos".
Aflito, Dias Loureiro não teve outro remédio se não ir pedir um empréstimo ao Banco Privado Português para ir a Porto Rico comprar uma empresa que não existia só para poder continuar a brincar aos bancos com Oliveira e Costa.
O Banco Privado Português concedeu o empréstimo mas, como já estava sem dinheiro no cofre, rapou o saldo das contas de 2.746 clientes. Só para não dizer que não a Dias Loureiro.
Dias Loureiro ligou a Oliveira e Costa para lhe dizer que já podiam brincar outra vez mas este não atendeu. Parece que já passava da hora de recolher no Estabelecimento Prisional da Polícia Judiciária.
Assim sendo, Dias Loureiro foi até Porto Rico pôr a massa "a salvo", não sem antes ter passado pelo Banco de Portugal para avisar que se passavam "coisas estranhas" no BPN. Disse ainda a Vitor Constâncio para, no caminho até à sede do BPN, passar pelo BPP porque tinha achado que o dinheiro deles tinha um cheiro estranho.
Infelizmente, Vitor Constâncio não ouviu Dias Loureiro porque estava atrapalhado a conferir o extracto da sua conta no BPP.
Espero que, depois disto, deixem de incomodar José Sócrates com a coisa do Freeport.
Etiquetas: Sou mais que um Pai para vós
5 Comments:
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Hahahahaha!
Só neste país!!!
Bêjos
Tens razão: és mais que um Pai para nós!
c.